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sexta-feira, 3 de outubro de 2008

NX Zero é o grande vencedor do VMB 2008

Eu sabia que a gente ia ganhar", bA banda NX Zero foi novamente o destaque do Video Music Brasil, premisação anual do canal musical MTV. A banda levou três prêmios: Melhor Videoclipe, Hit do Ano e Artista do Ano, com Pela Última Vez.rincou o baterista Daniel. "A gente se dedicou muito para fazer esse clipe. Ganhar esses prêmios motiva a gente a seguir fazendo um bom trabalho", emendou o guitarrista Fi.

Pitty, acostumada às estatuetas da premiação, voltou para casa com apenas um prêmio: Melhor Show.

A banda mineira Strike, que ano passado levou a categoria Aposta, este ano foi eleita a Revelação MTV. A banda Garotas Suecas foi a aposta da vez.

O grupo teen Paramore foi escolhido o Artista Internacional do ano. Pelo segundo ano na premiação, a categoria Web Hit, este ano premiou a Dança do Quadrado.

A MTV surpreendeu este ano na eleição da Banda dos Sonhos. Nesta edição, apenas os artistas votavam, e não era permitido escolher artistas que já haviam participado nos anos anteriores.

Com isso, a banda foi formada pela inusitada junção de Bi Ribeiro e João Barone dos Paralamas do Sucesso, o guitarrista Chimbinha, da banda Calypso e Marcelo D2. O quarteto improvisou um reggae, sobre o qual D2 cantou um rap.

Veja a lista dos vencedores:

Artista do ano:
NX Zero

Melhor artista internacional:
Paramore

Artista revelação:
Strike

Aposta MTV:
Garotas Suecas

Hit do ano:
NX Zero - Pela última vez

Show do ano
Pitty

Melhor videoclipe
NX Zero - Pela última vez

Webhit do ano
Dança do quadrado

Redação Terra

segunda-feira, 29 de setembro de 2008


"Essa história de emo já passou do limite", diz vocalista do NX Zero
eu sei que vocês já sabem dessa história, mas queria relembrar a aqueles que ''gostam'' de chamar o Nx de emo!Então peguei uma entrevista que a Terra postou em Maio...é bem leagl a entrevista

Ao lado das bandas Fresno, Hateen, Forfun e MopTop, o NX Zero participa do projeto MTV Ao Vivo 5 Bandas de Rock. Com um especial gravado em um show para sete mil pessoas e prestes a entrar em turnê com os grupos, o vocalista Di Ferrero conversou com o Terra sobre a gravação, a carreira em uma grande gravadora e a onda emo. "Essa história de emo já passou do limite", disse.

O NX Zero já tem seis anos de estrada, mesmo com os integrantes sendo bem jovens (todos têm entre 20 e 21 anos). O nome do grupo vem de Nexo Zero. "A idéia era não ter sentido, sem sem nexo mesmo", conta Ferrero.

"Quando a gente começou a aparecer, isso me deixava frustrado porque as pessoas ouviam que era emo e nem iam atrás do som pra saber como era", completou.

Em 2006, após alcançar o primeiro lugar no extinto Top 10 MTV a banda assinou um contrato com a Universal Music e teve o segundo disco produzido por Rick Bonadio.

Di Ferrero diz que o NX Zero não se considera emo e que estar em uma gravadora "faz com que a banda faça o que realmente importa: música". Ele afirma que o especial da MTV com os cinco grupos traz uma "cena com bandas do sul, do Rio, de São Paulo. Cada um com suas características e sua história, mas mostrando um momento da música".

Confira abaixo a entrevista com Di Ferrero:

Como foi o dia da gravação do especial MTV Ao Vivo 5 Bandas de Rock?
Foi um dia especial. A gente estava nervoso, esperamos muito por esse momento. Antes do show, conversamos nos camarins, principalmente o NX Zero, o Fresno e o Forfun, bandas que surgiram no mesmo momento, e que tocaram bastante juntas em vários lugares do underground e falava 'olha o que a gente conseguiu!'. O clima entre as bandas e o público foi ótimo.

O que muda ao se tornar parte de uma gravadora?
Já temos seis anos de banda. Passamos por muita coisa, tocamos em muitos lugares. Mas antes, tínhamos que nos preocupar com todas as etapas do processo. Estar em uma gravadora nos dá estrutura para pensar no que realmente importa para nós: fazer música.

Como surgiu a oportunidade de trabalhar com Rick Bonadio?
O NX Zero fez um clipe ruim de uma música (Apenas um Olhar), mas mesmo assim o vídeo passou na MTV. Uma vez fomos tocar no Hangar 110 (tradicional casa de shows de rock da cena underground de São Paulo) e o Marcão, o dono do local, chamou o Rick para assistir. Ele não pôde ir, mas disse que nos conhecia e ficou interessado. Nos ligou e começamos a trabalhar. Ele é muito centrado e por ser um cara da música, consegue tirar o melhor som das bandas.

Como é a relação do NX Zero com a Internet? Depois de entrar para a Universal vocês retiraram as músicas para download gratuito, mesmo fazendo sucesso para um público que muitas vezes conheceu vocês por causa da Internet.
Tiramos dos sites de download, mas o disco pode ser ouvido no site. Eu também baixo música. Conheço muita banda assim: baixo duas músicas, gosto e compro o disco. Pirataria é algo que sou contra porque atrapalha o trabalho de muita gente, mas baixar para conhecer a banda e depois ir atrás de show e disco é algo que marca essa nossa geração.

Vocês se consideram uma banda emo?
Essa história de emo já passou do limite. Quando a gente começou a aparecer, isso me deixava frustrado porque as pessoas ouviam que era emo e nem iam atrás do som pra saber como era. Nenhuma banda se considera emo por causa disso.

Vocês sofreram algum preconceito por parte de outros músicos quando começaram a fazer sucesso?
A galera mais "das antigas" torcia o nariz, mas sem nem ouvir. Agora que toca no rádio, a gente consegue mostrar o som. Charlie Brown Jr, Pitty, Skank e Rappa, por exemplo, já disseram que gostam da nossa música. Isso é muito gratificante.


O público emo contribuiu para que esse preconceito sobre as bandas aumentasse?
Tem uma galera que se considera emo, se veste daquele jeito, aquela coisa toda. Com 14 e 15 anos, você está na idade de experimentar muita coisa, descobrindo muita coisa. A gente respeita todo mundo.

Vocês já passaram por alguma saia-justa depois que ficaram famosos?
O reconhecimento do público, dar autógrafos e tirar fotos são demais. No início, ficava incomodado de tocar com artistas que eu achava que não tinham nada a ver com a gente. Esses dias a gente tocou no mesmo lugar que o Jeito Moleque. Mas aí você conversa com os caras, vê como o som é bom e percebe que o preconceito está na sua cabeça porque tem bastante gente que curte o nosso som e o som deles numa boa. Agora, vamos tocar em uma festa no Rio de Janeiro que eu soube que vai ter uma funkeira abrindo o show. Achei "animal".

Di Ferrero, do NX Zero, admite ter xingado fãs em vídeo polêmico no Youtube



Vocalista do NX Zero explica o que aconteceu em vídeo polêmico no Youtube gravado anos atrás. "Depois que tacaram um limão no meu olho, eu gritei. Xinguei [aqueles fãs] mesmo. Não tenho sangue de barata."

Não pensem vocês que o sucesso subiu à cabeça dos integrantes do NX Zero, que os caras enlouqueceram e agora estão xingando os fãs durante os shows. Toda essa polêmica tem uma explicação. Dias atrás, um vídeo foi parar no Youtube mostrando o vocalista da banda, Di Ferrero, xingando alguns fãs na platéia.

“Vai tomar no c*, molecada do c******!”, gritou Di no microfone no vídeo que já foi visto por mais de 200 mil pessoas (assista aqui) e está sendo discutido em várias comunidades dedicadas à banda no Orkut.

Durante o “Meus Prêmios Nick 2008”, o vocalista do NX Zero comentou o assunto com exclusividade à CAPRICHO. "Os fãs gritavam que a gente não podia assinar com a gravadora, que a gente tinha que ficar independente. Depois que tacaram um limão no meu olho, eu gritei. Xinguei [aqueles fãs] mesmo. Não tenho sangue de barata”, disse Di.

Quem viu o vídeo ficou bastante revoltado com a sua atitude. O que realmente aconteceu?

Estou recebendo vários e-mails de gente reclamando, perguntando o que aconteceu. É a primeira vez que algum jornalista me pergunta sobre essa história e é bom porque agora eu explico direito o que aconteceu. Eu estava cantando nesse show e me jogaram um limão na cara...

Quando foi essa apresentação?

Já faz tempo. Anos atrás. Foi no ABC Pro HC [festival alternativo de emocore]. Quando jogaram um limão no meu olho, fiquei tonto e parei de cantar. E aí sim eu gritei pra meia dúzia de moleques que estavam mostrando o dedo do meio pra mim e me xingando.

O que eles falavam?

Ah! Estavam falando que éramos vendidos porque tínhamos acabado de assinar contrato com uma gravadora. E o ABC Pro HC é um festival independente. A galera lá é mais underground. Eles ficaram bravos porque a gente foi no Faustão, na Eliana, na Hebe, fizemos programas mais populares, que as bandas de rock não costumam fazer. Os fãs gritavam que a gente não podia assinar com a gravadora, que a gente tinha que ficar independente. Depois que tacaram um limão no meu olho, eu gritei. Xinguei mesmo. Não tenho sangue de barata.

Logo em seguida, no vídeo, você chuta um microfone. Fazia parte do show?

Então! Aí vem a malandragem. Eles colocaram o vídeo ao contrário. Montaram do jeito que quiseram. Eles colocaram eu xingando primeiro e depois levando uma limãozada na cara e depois, como se eu tivesse ficado louco, chutando o microfone. Primeiro eu levei uma limãozada. Lógico que não vou xingar ninguém por nada.

As críticas aumentaram muito depois que vocês assinaram contrato com a gravadora?

Até que não porque a galera sabe separar. A gente sabe falar para o público de uma maneira igual. A galera mais velha vai ao show. Tem muita gente da nossa idade, ou até mais velha, que vai e curte as músicas. Esse lance do vídeo foi uma parada ímpar que aconteceu. Foi uma coisa que não aconteceu de novo. E era no começo, logo quando a gente assinou. Tiraram das sombras isso aí...

Você acha que pode ser alguém querendo prejudicar a banda?

Eu não acho. Tenho certeza. É o que eu sempre falo: quando você está ali, quando você dá a cara à tapa, todo mundo vai querer te dar o tapa. Mas o tiro acaba saindo pela culatra. Foi isso que aconteceu com esse vídeo. Eu tenho certeza que a máscara uma hora vai cair. Porque é tudo mentira, sabe? Acho que quando você está bem e crescendo, a galera vai falar bem ou vai falar mal e vai ter muita inveja ao seu redor. E isso é com todo mundo. Aconteceu com o NX Zero, mas a gente continua por aqui fazendo sucesso!

Banda NX Zero passeia por Brasília e comenta sucesso do grupo


Dois anos atrás, Diego e Leandro passariam despercebidos por um local de grande movimentação de pessoas em Brasília. Mas há uma semana, os óculos escuros não foram suficientes para manter anônimos o vocalista e o guitarrista da banda NX Zero. Diego "Di" Ferreiro e Leandro "Gee" Rocha estiveram na cidade para divulgar o mais recente disco do grupo paulistano, Agora. Entre uma entrevista para rádio e um almoço com os fãs, os dois músicos de 23 anos se encontraram com a reportagem do Correio Braziliense no Conic para comentar como é ser a mais popular nova banda brasileira de rock.

No começo, os óculos até ajudam, mas não demora muito para uma fã indagar se eles estão na cidade para fazer show. "Me avisem quando voltarem, hein?", pede. Outra menina entra na loja de camisetas onde os dois estão e pergunta: "Posso gritar?". Alessandra Sales, 18 anos, não grita, mas está visivelmente nervosa, tremendo diante dos rapazes que autografam seu caderno. Pouco depois, um adolescente com fones no ouvido passa e diz: "Estou ouvindo vocês agora". "É nóis", responde Di. "Isso é muito legal, cara", comenta, deixando transparecer que o reconhecimento ainda o surpreende.

Você sabe TU-DO do NX?

Você é mesmo fã do Gee??